segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Filmes

Era para ir ao cinema ver "Tron". Mas inventei de passar na locadora antes e foi ótimo. Estavam lá dois filmes que queria ver há muito tempo. "Tudo pode dar certo", de Woody Allen, e "À prova de morte", de Quentin Tarantino. Dois filmes excelentes e bem diferentes. O de Woody Allen é, de certa forma, uma comédia romântica que gira em torno de um homem amargurado (Larry David), um gênio suicida e hipocondríaco, que não suporta as pessoas e sua mediocridade. Ele se envolve com uma garota de 21 um anos (Evan Rachel Wood) que é o seu oposto. Achei o filme delicioso, meio triste, mas com um final otimista e solar. Já "À prova de morte" é uma trama de suspense, com muita sensualidade e tensão. Recussita Kurt Russell, que faz uma espécie de sociopata sobre rodas. Ele é "Stuntman Mike" um dublê com um carro projetado para sobreviver a grandes impactos e usa essa máquina para matar lindas garotas. O filme é terror na primeira parte e ação e suspense na segunda. O final é supreendente. Tarantino é um diretor muito bom em criar espectativas na platéia para revirar tudo em seguida. É um filme muito, muito bom. Eu fiquei muito impressionado com "Bastardos Inglórios", que é outro ótimo filme do diretor, mas confesso que gosto ainda mais desse "À prova de morte". Aquela dança da Vanessa Ferlito não me sai da cabeça. Nem aquela cena brutal do choque entre os veículos.

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