quarta-feira, 28 de julho de 2010

Sobre filmes "B". E "Lost"...

São tantas coisas para fazer... uma delas é conhecer meu sobrinho, recém-nascido. Outra é ver "O Bem Amado", a versão do Guel para o clássico de Dias Gomes. Em eras passadas, numa dessas repetições da TV vi bom pedaço da novela. São imagens que não me saem da cabeça de um Paulo Gracindo iluminado. E de um Lima Duarte aterrorizante como o Zeca Diabo. Mas no fim de semana passado não fui ver as novidades da versão de Guel, um cara de que gosto muito, falem o que quiserem dele. Acabei pegando o desvio dos filmes "B" roliudianos, com mais uma continuação de Predador. O que me fez cair em "Os predadores" foi o interesse vivo que tenho por esses filmes, a participação do Robert Rodriguez no projeto - na verdade achei que ele dirigia, quando em vez disso ele assina a produção. Por fim, tinha a escolha nada óbvia do Adrien Brody de anti-herói e Alice Braga na ponta do elenco. A curiosidade matou o gato e me fez ir direto conferir o filme. Eloá começou dizendo "Ai, meu deus", talvez não achasse que fosse uma produção tão "B". Depois curtiu. Eu gostei do programa. Não empolga como o original, mas não desagrada também. A mim, pelo menos, que sabia onde estava me metendo, foi o tipo certo de programa que eu queria naquela tarde. Agora preciso arrumar tempo para ver meu sobrinho que nasceu. Sábado vou lá. Sem desvios...

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Juliana me venceu. Resolvi dar uma chance a Lost e... estou viciado. Há uns dois anos, vi três ou quatro episódios apenas e tive a sensação de que era uma daquelas série que é enrolação pura. Não deixa de ser, mas é um troço bom, bem feito. Estou no meio da segunda temporada, as férias me permitiram ver coisa de quase 30 episódios. Entrei totalmente no universo e na sintonia da série. Fiquei vidrado. Tudo de mal que falei de Lost todo esse tempo, retiro o que disse. A série é boa. Cléo Pires tinha razão...

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E depois de um longo inverno, Hederverton deu as caras. Bem-vindo de volta, garoto.

sábado, 10 de julho de 2010

João Falcão

Acabo de eleger mais um diretor brasileiro entre aqueles que me interessam, seja lá o que quer que façam. João Falcão é um cara para se prestar muita atenção. Eu sou daqueles que piraram com o filme “A Máquina”, sua estréia no cinema. Seu segundo longa chama “Fica comigo esta noite”, não supera a beleza, inventividade e surpresa que me causaram aquele primeiro filme, mas, poxa, ainda assim é delicioso. E tem uma vantagem que eu admiro, é conciso. Com 75 minutos diz tudo o que tem a dizer, não aborrece ninguém, e vai me deixar pensando na Aline Moraes o resto do dia (do mês?). Ela, que é atriz de TV, mostra com essa experiência que tem potencial para ser uma grande estrela de cinema. Tem mais: se fosse só a Aline que estivesse bem, ainda estava valendo. Mas o elenco inteiro é muito bacana. Vladimir Brichta faz bem o mocinho, par de Aline, e o cara que morre sem antes se despedir da esposa. Ele vai tentar a todo custo ter uma última noite de despedida, por isso terá que fazer contato com o mundo dos vivos. Só poderá conseguir o tento com a ajuda de outro morto, interpretado pelo ótimo Gustavo Falcão (protagonista de “A Máquina”). O filme tem uma referência clara aos quadrinhos, tem ritmo, uma fotografia muito bacana colorida e, embora tenha origem numa peça de teatro, se sai muito bem na transição para filme. Lembrando que nesse como no filme anterior de João Falcão, a “pegada” de teatro é óbvia – e algo que ele ressalta como parte da estética, da sua maneira de fazer as coisas. Tem gente que acha fake. Eu gosto muito. João, bem-vindo ao grupo dos meus diretores favoritos.

Alguns filmes

Vi alguns filminhos esses dias de férias. Alguns bons, outros meia boca. Mas felizmente nenhum terrível a ponto de sentir que rasguei dinheiro.

Um dos que mais gostei foi "O aprendiz", de Bryan Singer. Embora trate do nazismo, fala muito mais sobre natureza humana do que de qualquer outra coisa. Especialmente sobre o que somos capazes de fazer. Aquele menino, Todd Bowden (interpretado pelo ator Brad Renfro), faz uma dupla arrepiante com ex-militar nazista Kurt Dussander, feito pelo veterano (e ótimo) Ian McKellen. Os dois se desafiando, num jogo de nervos, rendem ótimas cenas. Mas o filme vai além do conflito casual que se arma (e ganha força) entre um estudante e um velho com passado criminoso. Aquela cena em que o sobrevivente do holocausto reconhece o personagem de McKellen no hospital é assombrosa.

Vi um pouco depois "O Leitor", filme que foi bastante comentado à época por causa da indicação de Kate Winslet ao Oscar. O filme também traz para dias atuais a reflexão sobre crimes cometidos pela SS Nazista. Kate é ótima, mas sempre sou meio frio com essas caracterizações que colocam os personagens envelhecidos com maquiagem em nossa frente. Por mais que os movimentos e a expressão da jovem Kate permitam passar os sentimentos de uma velha, não consigo comprar a coisa e entrar na fantasia. Penso o tempo todo que é uma atriz interpretando. Isso é péssimo. E provavelmente é um defeito meu. Outro inconveniente é que o Ralph Fiennes é um ator que não me desce a goela. O filme mostra um caso entre a personagem de Kate com um garoto. Fiennes faz esse garoto na idade adulta. É um personagem importante. Ok, mas tem muitos méritos a história da ex-agente da SS que gosta de ouvir que leiam livros para ela. Acho o filme irregular, a metade aponta para uma coisa. A partir da metade se torna um outro filme. Por fim, temos o reencontro dos ex-amantes e aquele desfecho previsível. Meu professor de crítica de cinema da faculdade diria que é um filme que não sabe o que quer, não se decide. De qualquer forma, não diria que é uma grande obra.

As coisas melhoram bastante com o cinismo dos irmãos Joel e Ethan Coen. Vi deles "Queime depois de ler". Com as primeiras cenas, comecei achando que ia me irritar. Mas reconheço que é uma comédia esperta, com um ótimo elenco que é bem aproveitado em cena. A história é uma grande brincadeira com os filmes de espionagem, não tem como não admirar o engenho dos diretores. O filme funciona e faz rir, com humor negro, inteligência. É um trabalho inferior a um "Onde os fracos não tem vez", da mesma dupla de diretores, mas ainda assim de bom nível.

Sou fã do Benicio del Toro e só por causa dele fui ver a versão de "O Lobisomem" de Joe Johnston. Não é bom. Não por causa de Benicio del Toro, que continua o bom ator de sempre. Mas o filme não diz a que veio. Começa e termina sem que tenhamos um grande motivo para ter passado duas horas na frente da tela. Dizer que os efeitos especiais são convincentes é não dizer nada. Efeitos hoje em dia podem ser (e tem sido bastante) uma maquiagem para esconder um projeto sem sal nem açúcar.

Outro filme: "P2 - Sem Saída". Confesso que fui ver por causa da Rachel Nichols com aquele vestido justo colado. Ainda mais que vi num trailer uma cena com o vestido encharcado, colado ao corpo. Mas é um filme fraquinho demais para um suspense do gênero. Pense em todos os clichês das histórias de suspense apresentados sem nenhuma criatividade. Para piorar, o filme aumenta violentamente de volume na hora dos sustos. Um filme sem substância, movido a sustos. Passo.

Já a animação "Tá chovendo hamburguer" é outra história. Criativo, com um enredo bem amarrado e original, o filme é bacana do começo ao fim. Não é uma obra-prima como tem acontecido com algumas animações nos últimos anos, mas é bem divertido.

Outro que gostei bastante foi "Amor sem escalas". Vendido como comédia romântica, quem assistiu esperando um exemplar desse gênero quebrou a cara. Felizmente, o que temos ali é muito melhor. Eu, pelo menos, me amarrei. O filme trata do tema atualíssimo de uma América em crise que precisa demitir milhares de pessoas. Mas como fazer isso, tarefa das mais ingratas? Para essa função há especialistas em demitir pessoas, profissionais que viajam de norte a sul apenas para fazer aquilo que o chefe não quer ter o desprazer, desligar seu funcionário. Daí somos apresentados a personagens complicados que tentam se encaixar do seu jeito no mundo. E sofrem com suas escolhas. Seja a garota nova que é a sensação na empresa especializada em demitir. Seja o veterano (George Clooney) que acumula milhas, não tem casa, e se sente melhor viajando que com endereço fixo. Sua filosofia é que cada pessoa deve carregar o mínimo de coisas consigo, apenas o que cabe na mochila. Com isso vive afastado da família e de relacionamentos sérios. Gostei do clima desesperançado e ao mesmo tempo leve do filme. Fala de coisas difíceis e trata o espectador como adulto. Não quer agradá-lo. Por isso, não espere final feliz.

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Julie e Julia

Curti muito o filme da Nora Ephron sobre a vida de Julia Child, a lendária culinarista americana, autora de Mastering the Art of French Cooking. O filme conta duas histórias paralelas. De um lado, está o relato da vida de Júlia Child (papel de Meryl Streep) em Paris nos anos 50. Na outra ponta, conta o desafio que se propôs a jovem americana Julie Powell (Amy Adams) que, na época atual, resolveu refazer todas as receitas do livro de Child em um ano e contar a aventura em um blog. Enquanto vemos Julia sair da condição de mera acompanhante do marido diplomata para tornar-se um cozinheira famosa, assistimos, ao mesmo tempo, o esforço de Julie no presente para fazer as receitas, dar atenção ao casamento e manter um emprego chatinho de telefonista num órgão público. Confesso que fiquei bem identificado com a frustração da personagem quando errava uma receita. É possível ficar muito bravo quando as coisas dão errado na cozinha. E o que é pior: é muito fácil errar na cozinha. É um trabalho que exige muita paciência. Não há como negar que, no filme, a parte da história que se detém na vida de Julia Child é mais viva e interessante. Meryl Streep tem tudo a ver com isso, sua construção da personagem é incrível. Mas não desgosto da Amy Adams, acho ela muito boa atriz. Soube que as duas trabalharam juntas em "Dúvida". Já anotei no caderninho para ir atrás. Enfim, o filme mostra as pessoas comendo bastante. Para mim não há programa melhor que passar duas horas vendo uma história sobre comida, com preparo e degustação de pratos, que envolve ainda a alimentação de um blog (de culinária!) e a publicação de livros. É um filme muito simpático que quero ter em casa.

Lobato

Engraçado. Fiz um acordo com a minha filha. Fomos comprar um livro outro dia. Disse que ela podia escolher o que ela quisesse (entre as opções que eu ia oferecer, é claro). O problema é que ela saiu da minha lista e escolheu um livro suspeito. Dei uma passada de olho, é um livro de uma série onde cada volume fala sobre um tema diferente. O escolhido por ela falava sobre separação (eu e a mãe dela somos divorciados). Todos os temas são trabalhados para a leitura de crianças, a linguagem e o tratamento são adequados à faixa etária. Tudo bem, deixei. Não se pode controlar tudo sobre os filhos. Mas eu queria mais. Não uma escritora de livros infantis desconhecida. Queria que minha filha tivesse amigos entre os clássicos desse universo infantil. Foi então que propus novo acordo. Ela poderia levar o livro escolhido por ela. E por meu lado, a presenteei com o melhor autor infantil de que se tem notícia. O livro é "Emília no país da gramática", de Monteiro Lobato. Ela adorou a idéia. Claro, ia levar o livro que queria e ainda outro. Ainda mais que esse outro era com a turma do Sítio do Pica Pau Amarelo, que ela conhece bem e adora. Tudo muito bem. Enquanto ela começou a devorar sua historinha de separação que é contada do ponto de vista de duas crianças da família, comecei a ler o livro de Lobato. E estou pirando com a viagem do grupinho ao país da gramática, conduzida pelo rinoceronte Quindim. O livro que minha filha escolheu, li os dois primeiros capítulos, não é ruim. É fininho, traz linguagem que ela se identifica rápido, e é bom que ela leia essas coisas. Mas o de Lobato é um encanto, um negócio extraordinário. Acho que essa diferença fará bem para ela. Creio que um bom leitor é talhado entre o extraordinário e o ordinário. É desse equilíbrio que é feito o gosto.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

The good wife

Ainda não me convenci de que "The Good Wife" é boa coisa. O piloto não apaixona de cara. Tem méritos, claro. O maior deles é tratar de um drama de tribunal da perspectiva feminina. Achei soturno, sem humor, um pouco quadrado demais. Sou um cara do politicamente incorreto. Sou mais o escracho de um "Boston Legal" que a correção e o bom mocismo de uma esposa que levanta a cabeça e continua a vida depois de perdoar em público a traição do marido. Espero que seja só um começo, o caso apresentado no piloto foi interessante, e tudo resolvido no mesmo capítulo, com agilidade e eficiência, sem deixar buracos. Isso foi legal. Espero que o ambiente de trabalho da boa esposa piore, que o outro candidato à sua vaga na firma de advocacia mostre as garras e as coisas fiquem um pouco mais difíceis - e emocionantes - para a protagonista. É uma série que tem sido bastante elogiada e até onde sei tem feito boa audiência. Vou dar uma chance. Vamos ver o que vem por aí.

Jean Charles

"Jean Charles" é um filme muito simpático. Principalmente porque nada promete e o que entrega não aborrece ninguém. Gosto mais ainda da metade final quando as coisas vão se complicando até chegar ao desfecho que todo mundo conhece (o brasileiro é confundido com um terrorista no metrô de Londres e assassinado pela polícia inglesa). Não dá pra morrer de amores com algumas interpretações, depois entendi que o diretor Henrique Goldman misturou atores e não atores. Mas mesmo atores profissionais como a bonitinha Vanessa Giácomo não pareceram nada menos que corretos (o que já é grande coisa). Selton Melo faz um trabalho bom, o seu Jean Charles cativa. O meu personagem preferido é o Alex, interpretado pelo baiano Luiz Miranda. O diretor diz que fez um filme de ficção com elementos reais, misturou ficção e realidade para contar a história com a contundência que achou devida. Eu acho que ele teve mais acertos que erros. É um filme honesto, um trabalho que vale a pena ver.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

A Partida

“A Partida” é provavelmente o melhor filme que vejo em 2010. Se soubesse que era tão bom, não teria esperado tanto. O longa japonês, direção de Yojiro Takita, é uma ótima surpresa. Um filme tocante, que vai crescendo até aquele final belíssimo. Eu estou ficando um banana, porque foram várias as vezes em que fiquei tocado, querendo chegar às lágrimas. "A Partida" é envolvente, lírico, engraçado, tem história para contar. Aquele cuidado, aquele ritual envolvendo a preparação de mortos, achei aquilo muito lindo. De fato, é o aspecto que aparece mais, é a cena mais repetida e que, imagina-se, demandou muito preparo. Sei que há outras coisas que o diretor Takira quis abordar ao falar da morte. Aquela história toda envolvendo o pai do protagonista é o tronco que explica as motivações do atrapalhado, sensível e bom coração Daigo Kobayashi (feito pelo ator Masahiro Motoki). Mas eu viajei mesmo foi no assessório. Adorei a música, adorei os personagens secundários (lembro agora, por exemplo, daquele funcionário que fica responsável por continuar a casa de banhos, mas há muitos outros que aparecem e somem), adorei as cenas em que as pessoas aparecem comendo, cenas que estão entre o cômico e o gracioso. Gosto bastante do ator que faz o chefe da empresa que prepara corpos. Acaba meio que sendo um pai para o perdido Daigo. Pelo menos foi o que enxerguei ali. Chorei com a cena do Daigo encontrando o pai de verdade, um pai que o abandonou ainda criança. A cena da secretária que conta que também abandonou um filho é a chave para entender o que houve com o pai do protagonista. A vergonha é tamanha, que quanto mais o tempo passa mais é difícil voltar àqueles que eles abandonaram.

Gostei muito da transformação do protagonista, o respeito que passa a ter pelo ofício de preparar o cadáver e ajudar na "passagem para o outro mundo". Um filme que tem pouco diálogo, boas imagens, e um protagonista que nada tem de herói – ou talvez tenha, de um outro jeito. De qualquer forma, um filme e um personagem que crescem aos olhos do espectador. Parece que a lição é que podemos aprender muito com a morte. É um clichê, mas mesmo clichês bem trabalhados podem oferecer um frescor e uma visão diferenciada. E o principal, há tantas coisas que se pode trazer do filme, o enredo central está amparado em ótimas circunstâncias e situações que enriquecem a experiência do que se está vendo. É um filme que parece simples, é simples, mas tem muitas camadas. Antes mesmo de terminar, eu ficava pensando que queria ver "A Partida" outras vezes. Isso só acontece quando a obra captura mesmo a gente. Me capturou.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Filmes, férias etc

Apesar do 3D (saco...), aguardo ansioso por esse "O último mestre no ar", novo filme do M. Night Shyamalan. Diferente de muita gente por aí, sou fã do diretor mesmo em filmes que não foram bem acolhidos como "Fim dos tempos" ou "A dama na água". Acho preciosidades obras como "A vila", "Corpo fechado" e "O sexto sentido". Me amarro nas esquisitices do diretor.

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Caramba, há muito tempo não curto tanto uma novela como estou agora com "Passione". É, na minha modesta opinião, um dos melhores trabalhos do Silvio de Abreu (que é um cara muito inventivo e cheio de referências de cinema). A novela é inflada em núcleos, historias grandes e pequenas, personagens, mas tudo é bem aproveitado, anda com ritmo, e se conecta com o conjunto. Personagens mais imporantes rivalizam em interesse com personagens menores, e todos contribuem para o andamento da história. Prazerzão seguir essa novela todas as noites.

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Outra coisa bacana é conferir a tosquice deliciosa de "Ana Raio e Zé Trovão". Não pensei que ia gostar de rever algo de Jayme Monjardim com tal prazer sádico. Estou curtindo.

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Estou saindo de férias. Alguns filmes que quero ver entre os 500 que estou em atraso: "Ao sul da fronteira", "O escritor fantasma", "Viajo porque preciso, volto porque te amo", "Sonhos roubados", "As melhores coisas do mundo", "Onde vivem os monstros", "Um homem sério", "Amor sem escalas", "A partida", "Meu caro Francis", "O homem que engarrafava nuvens", "Tudo pode dar certo", "Julie & Julia", "Educação"... Bom, chega, né? Não vou listar os 500...

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Nessas férias espero escrever muito nesse blog. Inclusive coisas pessoais como Hederverton gosta.