quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Luzes da cidade

Bia, minha filhinha de dez anos, assistiu comigo a um dos filmes que mais gosto da filmografia de Charles Chaplin: "Luzes da cidade". É aquele filme em que um vagabundo (Carlitos) é confundido com um homem rico por uma moça cega que vende flores. Não demora e ele cai de amores por ela. Ao mesmo tempo, o vagabundo salva da morte um homem realmente rico que acaba de ser abandonado pela mulher. Nas noites de bebedeira, o rico homem tem no vagabundo um grande amigo e anda com ele para todos os lados. Quando passa o efeito da bebida, o ricaço não quer saber do vagabundo, não o reconhece. Há muita situações divertidas como aquela em que Carlitos tenta conseguir dinheiro lutando boxe. Depois que o filme terminou, minha filha pediu para assistir tudo de novo. Achei bem curioso esse interesse. Não é a primeira vez que ela vê os filmes de Chaplin e sempre gosta. Ela viu "O circo", "O grande ditador" e agora "Luzes da cidade". Isso mostra como certos autores são grandes. Mesmo com tanto tempo de feitos, são filmes que continuam com algo a dizer. E para todas as faixas de público.

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