domingo, 1 de maio de 2011

Thor

Gostei do "Thor" nessa versão apresentada pelo diretor Kenneth Branagh. Divertido, engraçado em alguns momentos, sem muito barulho, sem irritar. Vi alguns dos filmes de Branagh ("Hamlet", "Muito Barulho por nada" e "Frankenstein de Mary Shelley"). Fiquei besta com seu Hamlet, de chorar, durante a exibição. De lá pra cá, presto atenção em tudo em que Branagh se envolve (como foi o caso do filme "Celebridades", em que ele faz um alter ego do Woody Allen). O núcleo importante do filme está em "Asgard", terra em que Thor é príncipe herdeiro, precisa se cuidar por causa do ciúme e inveja que desperta em seu irmão Loki e defender o trono do pai, o deus Odin. Esse trio dá pano para o diretor trabalhar com o background que possui no teatro inglês e com as várias adaptações que fez de Shakespeare. A mocinha é a Natalie Portman. Quem a viu em Cisne Negro talvez estranhe seu personagem bem menos complicado aqui. Todo o filme é assim, aliás, descomplicado e divertido. É o que se espera de um blockbuster - o que eu espero, pelo menos.

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