sexta-feira, 19 de junho de 2009

My friend

De novo, os amigos. Tenho poucos, mas bons, o que para mim é suficiente. Pensava outro dia que todos eles têm um talento além do fato de serem meus amigos (o que é um diferencial, certamente). Em algum nível, todos são companheiros do humor cínico. Não seriam meus amigos se não fossem assim. Esse prólogo é para falar de um sofrimento real por um motivo inexistente. Uma amiga querida sumiu do meu radar e eu estava certo de que tinha feito alguma merd... que provocara o afastamento. Putz, declarava para as pessoas próximas que sentia falta daquele ser humano, muita. Daí o ser humano aparece, ela, e me faz a maior saudação, na cara limpa. Diz que sumiu, confessa, que está do outro lado do mundo (o Brasil é um mundo, não?) e que nada depõe contra a minha pessoa nos autos. Poxa, isso é que é alívio, sartisfação. Mas isso não se faz, ok, mocinha! Estava preocupado, tá? Obrigado por dar sinal de vida. Saudades, velho.

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