Não gostei de "Comer, rezar, amar", filme de Ryan Murphy.
Depois que acordei para viagens, achei que ia ficar bem interessado na trama sobre uma mulher que após o divórcio sai pelo mundo em busca de equilíbrio.
A mulher é Júlia Roberts, tão simpática e atrante como sempre, fazendo as vezes de uma escritora em busca de algo que não sabe bem o que é.
Sua jornada inclui passagem pela pela Itália, Índia e Indonésia.
Gosto um pouco da sua passagem pela Itália, no momento mais solar e descontraído do filme.
O resto é um amontoado de frases de efeito, cenas bobinhas e mensagens edificantes.
O final feliz é tão escancaradamente artificial que estraga alguma coisa mais legalzinha que tenhamos visto antes.
Javier Bardem, o mocinho, é sempre bom vê-lo em cena.
Mas fazer um brasileiro com aquele sotaque carregado, putz...
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