domingo, 26 de junho de 2011

Comer, rezar, amar

Não gostei de "Comer, rezar, amar", filme de Ryan Murphy.
Depois que acordei para viagens, achei que ia ficar bem interessado na trama sobre uma mulher que após o divórcio sai pelo mundo em busca de equilíbrio.
A mulher é Júlia Roberts, tão simpática e atrante como sempre, fazendo as vezes de uma escritora em busca de algo que não sabe bem o que é.
Sua jornada inclui passagem pela pela Itália, Índia e Indonésia.
Gosto um pouco da sua passagem pela Itália, no momento mais solar e descontraído do filme.
O resto é um amontoado de frases de efeito, cenas bobinhas e mensagens edificantes.
O final feliz é tão escancaradamente artificial que estraga alguma coisa mais legalzinha que tenhamos visto antes.
Javier Bardem, o mocinho, é sempre bom vê-lo em cena.
Mas fazer um brasileiro com aquele sotaque carregado, putz...

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