quinta-feira, 16 de junho de 2011

Livro

Em termos de leitura, sou fácil de seduzir.
Uma boa história, uma trama inteligente, um nível de texto agradável e coerente e, voilá, estou no papo.
O autor Stieg Larsson, de "Os homens que não amavam as mulheres", foi buscar inspiração na literatura policial e, claramente, nos filmes de ação/espionagem.
Não me importo com isso. Apesar de que reconheço: gosto mais do mecanismo passo a passo do deslindar da trama, a coisa mais intelectual, que da ação propriamente (perseguição, fuga, luta, ameaça, assassinato).
Larsson apresenta dois personagens principais, nos faz gostar deles (apesar de opostos) para só no terço final da história juntar os dois. Boa.
É leitura para passar o tempo, mas com valor, não nego.
E agora, me aproximando das 500 páginas, estou curiosíssimo para descobrir, enfim, que é o assassino.

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