domingo, 19 de junho de 2011

X-Men Primeira Classe

Não vou escrever uma tese sobre o assunto - a preguiça me impede.
O fato é que não empolguei com "X-Men Primeira Classe", de Matthew Vaughn.
Não é novidade que tive uma infância farta na leitura de quadrinhos, de todos os tipos.
Conheço razoavelmente quase tudo de relevante sobre os universos Marvel e DC Comics - e Disney, Turma da Mônica etc.
E gosto da trilogia de filmes dos X-Men, os dois de Bryan Singer e o último de Brett Ratner (meu preferido é o segundo).
Essa prequel tem bons atores jovens como a minha queridinha Rose Byrne (na foto acima), James McAvoy e Michael Fassbender, que estão realmente muito bem.
A história ajuda, o filme se alimenta de um tema explosivo por si só, o período da guerra fria, em que se corria um sério risco de hecatombe nuclear.
Mas devo estar ficando velho para esse tipo de filme.
Geralmente gosto muito do Kevin Bacon, o homem mau da vez. Mas não viajei no seu nazista e depois vilão megalomaníaco. Uma coisa bacana dessas histórias é entendê-las como uma metáfora do mundo real, com temas como aceitação de diferenças etc.
Esse personagem do Kavin Bacon parece preso à ficção, é caricato demais para o meu gosto.

Queria ter visto "Meia-Noite em Paris", mas o horário era ruim para mim que ainda estava convalescendo de uma gripe chatinha.

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