quinta-feira, 28 de julho de 2011

Filmes

Preguiça é um negócio maravilhoso que Deus inventou.
Não tem nada melhor.
Vi um monte de filme nessas férias que não anotei aqui.
Alguns gostei mais que outros, preocupação zero com atualidade. Fui passando a mão na prateleira da locadora e pegando o que me dava na telha. Um deles vi no cinema, o “Kung Fu Panda II”, ao lado da minha filha.
Mas quero registrar algo sobre esses filmes. Afinal, um dos motivos desse blog existir é para que eu possa anotar as bobagens, digo, impressões profundas, sobre os filmes que vejo.
Para não deixar passar batido, vou citar abaixo os filmes que vi recentemente e não comentei. Ao lado, comentários brevíssimos, com até cinco palavras.

“Kung Fu Panda II”, de Jennifer Yuh: como o anterior, bastante divertido.
“Doce vingança”, de Steven R. Monroe: gosto da fotografia. Só.
“O dia em que a terra parou”, de Scott Derrickson: outro desses remakes desnecessários.
“Anjos da Noite - A rebelião”, de Patrick Tatopoulos: Rhona Mitra foi boa escolha.
“Terror na Antártida”, de Dominic Sena: Kate Bekinsale continua deslumbrante.
“Trabalho interno”, de Charles Ferguson: documentário interessante e didático.
“Uma noite fora de série”, de Shawn Levy: não é original nem engraçado.
“Desconhecido”, de Jaume Collet-Serra: de médio para ruim.
"A profecia", de John Moore: não assusta, muito ruim.
"Contatos de quarto grau", de Olatunde Osunsanmi: convincente em sua enganação.
“Vips”, de Toniko Melo: vale pelo Wagner Moura.
“Dupla implacável”, de Pierre Morel: fiasco, apesar de John Travolta.

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