
Uma espécie de continuação do ótimo (e ácido) "Felicidade", de 1998, mas que não precisa deste para ser entendido.
É bom ver um filme que respeita os momentos de silêncio, valoriza os diálogos, rejeita a montagem de video clip e usa os enquadramentos sem pressa.
Os atores são muito bons para dar vida a personagens complexos, todos eles infelizes, tentando superar coisas terríveis e vidas desajustadas.
A América de Solondz não é um sonho de país, longe disso.
Essa visão crítica está em todo o longa (e também nos filmes anteriores do diretor).
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