As casas espiam os homens

domingo, 8 de fevereiro de 2009

Estou chegando ao fim do livro "O Mago", de Fernando Morais. Tenho uma coisa comigo. Por mais que a leitura seja boa (e "O Mago" é), sempre acho demais livros com mais de 300 páginas. Seja o estilo que for, seja o tema que for. Alguns desses gigantes caberiam sem nenhum prejuízo em 100 páginas. Em outros casos, justifica ter um pouco mais de volume. Mas passar da casa das 500 páginas (e isso tem sido tão frequente) é nada menos que deficiência no poder de síntese.

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O jogador, de Dostoièvski | Viagem ao céu, de Monteiro Lobato | Grande sertão: veredas, de João Guimarães Rosa | Secreções, excreções e desatinos, de Rubem Fonseca | Tudo o que você não soube, de Fernanda Youg | A rainha do Castelo de Ar, de Stieg Larsson | Pnin, de Nabokov | A menina que brincava com fogo, de Stieg Larsson | Os homens que não amavam as mulheres, de Stieg Larsson | Eu servi o Rei da Inglaterra, de Bohumil Hrabal | Viva o povo brasileiro, de João Ubaldo Ribeiro | O jornalista e o assassino, de Janet Malcolm | Capitães do Brasil, de Eduardo Bueno | O animal agonizante, de Philip Roth | Fé em Deus e pé na tábua, de Roberto DaMatta - Angústia, de Graciliano Ramos. | O Menino no Espelho, de Fernando Sabino. | A Arte de Editar Revistas, de Fátima Ali. | O Berro Impresso das Manchetes, de Nelson Rodrigues. | Furacão Elis, de Regina Echeverria. | Elas Gostam de Apanhar, de Nelson Rodrigues | Sex and The City, de Candace Bushnell. | Fazendo as Malas, de Danuza leão. | Terras do Sem Fim, de Jorge Amado | A mulher do Vizinho, de Fernando Sabino | Vidas Secas, de Graciliano Ramos. - Lolita, de Vladimir Nabokov. | A Arte de Fazer um Jornal Diário, de Ricardo Noblat. | Dom Casmurro, de Machado de Assis. | O Processo, de Franz Kafka. | Memórias Póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis. | A Era do Escândalo, de Mário Rosa. | Deu no New York Times, de Larry Rohter. | Feliz 1958! O Ano que Não Devia Terminar, de Joaquim Ferreira dos Santos. | Cem Quilos de Ouro, de Fernando Morais. | Asfalto Selvagem, de Nelson Rodrigues. | O Mago, de Fernando Morais.